Na imagem à esquerda, a psicóloga Ane e o menino Patrick "do outro lado da cerca"; à direita, o garoto liberiano segura pacote com documentos que comprovam sua cura (Foto: Morgana Wingard/Médicos Sem Fronteiras)
Ane Fjeldsæter, de 31 anos, saiu da Noruega para ajudar em Monróvia.Epidemia de ebola já causou 2.811 mortes na África Ocidental.
A psicóloga Ane Bjøru Fjeldsæter, de 31 anos, ficou um mês trabalhando em Monróvia, na Libéria, pelo Médicos Sem Fronteiras. O país é mais afetado pelo ebola, com 1.677 óbitos em 3.280 casos registrados (até 24 de setembro).
Moradora de Trondheim, na Noruega, ela conta em depoimento uma das experiências que mais marcaram durante a estadia na área afetada pelo vírus.
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Um comentário:
Oi, Sônia!
Me parece que é um milagre sobreviver a essa doença, tal o índice de mortalidade. Parabéns para a psicóloga! Se não fosse a sua valentia, o garoto também não seria valente!
Beijus,
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