A equoterapia, como é chamada a terapia de doenças com o uso de equinos, usa animais como cavalos para acelerar a recuperação de diversos tipos de doenças, estando entre elas paralisias cerebrais, derrames e até mesmo o tão dito estresse. Atualmente, no Brasil, cerca de 1.600 pessoas recorrem à tática de reabilitação à base de cavalgadas. Essa técnica é intensamente procurada devido ao seu potencial de proporcionar sensações de relaxamento, tanto quanto desenvolver a força muscular e a coordenação motora, juntamente com o equilíbrio.
Uma das grandes diferenças da equoterapia para a fisioterapia comum é a ligação afetiva formada entre o paciente e o animal. Atividades como cumprimentar, fazer carinho e até escovar o cavalo são essenciais para o melhor entrosamento e, conseqüentemente, a recuperação mais rápida da pessoa doente. É cuidando do animal que o paciente adquire maior autoconfiança e segurança para praticar os exercícios de cavalgada posteriormente.
A diferença do cavalo para outros animais para praticar a terapia é que ele faz movimentos tridimensionais, muito parecidos com os praticados pelo homem. Quando a pessoa está montada no cavalo, tem a impressão de estar andando com as próprias pernas. Isso, é lógico, acaba influenciando seu cérebro, facilitando muito a reabilitação. Ao criar uma ligação forte com o animal, o paciente acaba tendo também maior prazer em comparecer as sessões de terapia, praticando as atividades com maior interesse e dedicação, o que também interfere para que a rapidez da reabilitação.
***E ainda existem pessoas que maltratam os animais...
bjs,soninha
Nenhum comentário:
Postar um comentário