Silicone rompido da marca francesa PIP
(Foto: Sebastien Nogier / AFP Photo)
Entidades que representam o setor têm diferentes posições.Operadoras terão de oferecer cobertura total, mesmo em cirurgias estéticas.
As operadoras de plano de saúde se dividem em relação às normas sobre os implantes de silicone das marcas PIP e Rofil estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão do Ministério da Saúde que regula o setor. Nesta sexta-feira (13), foi anunciado que os planos têm que oferecer cobertura total à paciente, sem importar se ela colocou a prótese por motivos médicos ou por razões estéticas.
As operadoras de plano de saúde são representadas por diferentes entidades, de acordo com o tipo de serviço oferecido. De acordo com ANS, há quatro principais entidades.
A Confederação Nacional das Cooperativas Médicas (Unimed do Brasil), que fala em nome das cooperativas médicas, se disse “disposta a ajudar” o Ministério, mas ainda quer conhecer os detalhes do texto. “Encarando do ponto de vista social, a gente não vê nenhum inconveniente”, disse ao G1 o presidente Eudes de Aquino.
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